Rangel é o operador logístico da Edição Especial da Volta a Portugal 2020

A pandemia da Covid-19 obrigou a colocar em pausa a habitual edição da Volta a Portugal e 2020 vai contar com uma edição especial composta por apenas nove etapas, com início em Fafe e término em Lisboa.

Através de um serviço totalmente adaptado às necessidades específicas que um evento desta natureza requer, a Rangel irá assegurar toda a logística e transporte da prova, numa operação taylor made que conta com uma equipa dedicada e com vários anos de experiência na gestão logística de eventos e projetos especiais.

Com tempos de trânsito restritos, o que obriga a uma gestão muito exigente na coordenação de veículos, recursos e tempo, a Rangel, assegura todos os serviços de recolha e entrega, alguns em simultâneo, nas diferentes cidades, ao longo das nove etapas da prova. 

"Somos uma empresa 100% portuguesa que este ano comemora 40 anos de existência, e faz todo o sentido associarmo-nos a um dos eventos desportivos com mais tradição no nosso país. Sermos o operador logístico oficial desta edição especial da Volta a Portugal 2020, prende-se com a nossa capacidade de oferecer soluções específicas e adaptadas à magnitude deste evento”, Nuno Rangel, CEO da Rangel Logistics Solutions.

A prova arranca no próximo domingo, dia 27 de setembro, em Fafe, com a realização do prólogo, passando depois por Viana do Castelo, Mondim de Basto, Viseu, Covilhã (Torre), Águeda, Torres Vedras, Setúbal e Lisboa, percorrendo um total de 1183,9 quilómetros.

"O apoio da Rangel num ano tão especial tem um enorme significado. Revela que a empresa comunga dos valores do desportivismo, da resiliência, determinação e do espírito de sacrifício inerentes ao ciclismo. A edição deste ano é também um desafio sob o ponto de vista logístico, com exigências acrescidas. O apoio da Rangel é determinante para a realização da Volta e para afirmarmos o princípio de que a vida continua, embora com adaptações. O trabalho de uma empresa, também com experiência junto do movimento olímpico, dá garantias de qualidade", sublinha Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo.