Impactos do COVID-19 na Alemanha

Conheça os impactos do COVID-19 na Alemanha e as medidas de apoio que estão a ser tomadas



MEDIDAS GOVERNAMENTAIS DE RELANÇAMENTO ECONÓMICO E APOIO ÀS EMPRESAS

Pacote de auxílio total à economia que se situa acima de 1.135 mil milhões de euros, equivalente a 33% do valor do PIB, entre garantias, créditos e esforço orçamental.

Numa perspetiva mais ampla, plurianual, o Instituto Bruegel situa o total de auxílios em 40% do PIB alemão de 2019 (dados revistos em 25/11/2020).

Após montar rapidamente cerca de 400 centros regionais de vacinação e conforme o acordado na UE, no dia 27/12/2020 arrancou o programa de vacinação, mas nesta fase inicial ainda com poucos doses de vacina disponível. Ao mesmo tempo começa a discutir-se como o Estado Alemão vai financiar os custos com a pandemia. Fala-se da introdução dum imposto sobre a fortuna, da reintrodução do imposto sucessório, duma cobrança pontual sobre os mais ricos, do prolongamento do imposto de solidariedade ou da subida do IVA para 20%.


Fonte: Bruegel.org, na categoria "Outra liquidez e garantias” incluem-se apenas medidas governamentais (excluindo intervenções de bancos centrais), ainda que espelhe o total de empréstimos de Estado ou com garantia pública concedidos ao sector produtivo, em si mesmo um múltiplo do empate de capital público que o garante.

Em termos mais restritos e no tocante a créditos estatais às empresas, a Bruegel avançou em 25/11/2020 com os dados seguintes:

Government-backed credit support to businesses, € billion (25/11/2020) 


Government-backed credit support to businesses as percent of 2019 GDP (25/11/2020) 

Fonte: Bruegel.org, na categoria "Outra liquidez e garantias” incluem-se apenas medidas governamentais (excluindo intervenções de bancos centrais). Espelham o total de empréstimos concedidos ao sector produtivo, que é um múltiplo do empate de capital público que o garante.

Programa de estímulos anunciado em início de junho, destinado a reavivar a economia alemã no despertar desta "nova realidade”. O volume do pacote, com um total de 57 medidas individuais, cifra-se em €130 mil milhões, dos quais 120 serão assumidos pelo Estado Federal. Este programa vem a somar-se ao plano de emergência que acudiu logo em março às necessidades de liquidez das famílias, viabilizou o acesso ao layoff extensivo nas empresas, e apoiou a solvabilidade das pequenas e médias empresas.

Redução do IVA expirou no dia 31/12/2020 (exceto gastronomia): Em finais de Junho de 2020 o parlamento alemão aprovou a 2ª lei de apoios fiscais ("Coronavirus Tax Assistance Act”), reduzindo temporariamente, até ao 31/12/2020, a taxa de IVA de 19% para 16% e da taxa de IVA reduzida de 7% para 5%. Custou cerca de Eur20 mil milhões (1/6 do total do pacote) e serviu para dinamizar o consumo privado, mas com menos efeitos dinamizadores que pretendido (estimativa quantitativa destes efeitos: Eur 6,5 mil milhões).

  • Incentivos fiscais e financeiros à manutenção e reforço da investigação;
  • Plano alemão para o hidrogénio, com um orçamento de €9 mil milhões, €2 mil dos quais destinados à criação de parcerias com países fornecedores de hidrogénio;
  • Aumento da dotação do programa de apoio à reabilitação ambiental de edifícios (€2 mil milhões este ano e em 2021);
  • Investimento na digitalização da Administração Pública e das empresas (€4 mil milhões);
  • Aumento do investimento na Inteligência Artificial, dos €3 mil milhões previstos até agora para €5 mil milhões até 2025;
  • Fomento do desenvolvimento e da produção de tecnologias quânticas e realização pelo Estado de concurso para construção de pelo menos dois computadores quânticos (€2 mil milhões);
  • Aceleração "drástica” do desenvolvimento da rede 5G (€5 mil milhões) e apoio ao desenvolvimento de software para a gestão das redes 5G e, no futuro, 6G (€2 mil milhões);
  • Investimento na mobilidade sustentável através de: i) maior vinculação do imposto sobre veículos ao consumo de CO2 (a aplicar sobre veículos novos a partir de 2021); ii) criação de programa especial de €2 mil milhões de fomento a inovações no sector automóvel e sobretudo nos fornecedores; iii) investimento adicional de €2,5 mil milhões em postos de carregamento de veículos elétricos, na eletromobilidade e no fabrico de células para baterias; iv) outro aumento do capital próprio da Deutsche Bahn; v) investimento de €3 mil milhões na modernização das frotas de autocarros e camiões e na promoção de energias limpas nos setores da aviação e da navegação.
Fundo de Estabilização da Economia: envelope total de Eur 600 mil milhões de euros maioritariamente voltado para as grandes empresas, compreendendo três linhas de apoio:
  • Eur 400  mil milhões de garantias de crédito
  • Eur mil milhões de medidas de capital, com possibilidade de assumir posições acionistas nas empresas. Tem provado ser de difícil implementação, técnica e politicamente, sendo que apenas a Curevac (vacinas covid), Ecovacs e Lufthansa terão tido entradas de capital relevantes. A taxa de aproveitamento desta medida estará em menos de 5%.
  • Eur 100 mil milhões de medidas de refinanciamento de programas especiais do banco de fomento KfW
Plano de Recuperação e Resiliência: No dia 16/12/2020, o Governo Federal aprovou a parte nacional alemã no contexto do Plano de Recuperação e Resiliência da EU, no âmbito do qual a Alemanha conta com fundos europeus adicionais com um valor total de Eur 23,6 mil milhões, dos quais Eur 15,2 mil milhões podem ser utilizados em 2021 e 2022 e os restantes 8,4 mil milhões em 2023. O plano está intrinsecamente ligado ao pacote de estímulos que o Governo Federal encaminhara no verão de 2020: 22% dos fundos pretende se gastar com projetos de mobilidade não poluentes, 11% com sistemas energéticos inovadores (p. ex. hidrogénio), 9% com projetos ambientais na construção civil, 10% com a infraestrutura digital, 10% com a digitalização da economia, 5% com projetos de formação digital, 14% com projetos da digitalização da administração pública e os restantes cerca de 20% com projetos da saúde pública e da luta contra a pandemia (fonte: Ministério Federal das Finanças, FAZ 16/12/2020).

Para além disso merece destaque um conjunto de medidas anunciadas ao longo dos últimos meses, tais como:
  • Flexibilização do regime de trabalho temporário, com escopo semelhante ao regime de layoff português, (alargando o respetivo período até 31 de Dezembro de 2021) e assunção integral das responsabilidades sociais por parte do Estado. Cobre 70 ou 77% do salário a partir do 4º mês, consoante seja trabalhador sem filhos ou com filhos, e 80 ou 87% a partir do 8º mês, em idênticos moldes.
  • Injeção de liquidez nas empresas por redução de pagamentos por conta, moratória no pagamento de impostos e encargos sociais. Valores ainda em negociação com os Estados Federados e portanto não quantificados.
  • Injeção "sem limites" de liquidez para sustentar empresas que suspenderam atividade por falta de encomendas/falha na cadeia logística. Financiamento bancário respaldado em programas de assistência de liquidez por entidades públicas.
  • Para além das medidas diretas de combate à pandemia e no contexto de esforços de descarbonização, o governo federal aprovou em junho uma "Estratégia Nacional de Hidrogénio” que prevê 38 medidas concretas e investimentos na ordem de 9 mil milhões, dos quais 2 mil milhões para projetos internacionais (fonte: www.bmwi.de).
  • Apoio direto a empresários em nome individual e a pequenas empresas até 10 empregados (pagamentos até 15 mil euros a fundo perdido por empresa).
  • Fomento duma resposta concertada no seio da UE, respaldando as iniciativas da Comissão e BCE.
  • Redução temporária do IVA para a gastronomia (consumo de comida) de 19% para 7% (taxa reduzida) de 1/6/2020 até ao 30/6/2021.
  • Aumento do salário mínimo (com uma atenuação da curva ascendente) Eur 0,15 em janeiro de 2021 e Eur 0,10 em julho para respetivamente Eur 9,50 e Eur 9,60; aumento do vencimento na função pública no período de janeiro de 2021 ao dezembro de 2022 na ordem de 3,2% a 4,5% (conforme acordado entre os representantes das entidades patronais e o sindicato no dia 25/10/2020).
  • Do total das medidas anunciadas e até ao dia 15/12/2020, o Estado alemão aprovou apoios com um valor de Eur 73 mil milhões, dos quais 45,9 mil milhões do programa especial do banco estatal de fomento KfW; 16,4 mil milhões de apoios imediatos às empresas; 4,2 mil milhões de garantias; 2,7 mil milhões de apoios de transição ("Überbrückungshilfe”) para PME (analisando 203.700 pedidos com um valor total solicitado de Eur 3,3 mil milhões dos quais foram transferidos às empresas em causa 600 milhões; fonte: Ministério Federal de Economia e Inovação 16/12/2020).

PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS NO MERCADO
  • Desde finais de julho, tem-se verificado, como também em outros países europeus, um aumento significativo de pessoas afetados pelo covid-19, ultrapassando no 4º trimestre de 2020 largamente os números do abril passado (atualmente cerca de 20 000 – 25 000 novos afetados/dia). Com a intenção de quebrar a segunda onda da pandemia, o Governo Federal e os governos dos Estados Federados declararam medidas de um (novo, segundo) confinamento, mantendo aberto as operações industriais, fechando o comércio a retalho (exceto: retalho alimentar e de alguns outros bens essenciais), o setor horeca, todas as entidades culturais e de lazer, proibindo atividades de desporto não profissional. Estas medidas, inicialmente previstas estarem em vigor até ao dia 10 de janeiro serão prolongadas até ao final de janeiro de 2021. Alguns dos Estados Federados pretendem implementar medidas ainda mais graves, caso o número de infetados continuar a não baixar, como p. ex. um recolher obrigatório. Para compensar as perdas do tecido empresarial e de empresários independentes dos setores afetados, o governo federal no dia 29/10/2020 anunciou mais um programa de apoios diretos, prometendo às entidades com até 50 empregados uma compensação igual a 75% da faturação em novembro e dezembro de 2019 e às entidades com mais de 50 empregados uma compensação de 70%. Este pacote abrange um valor total de Eur 10 mil milhões, financiado através dos fundos acima mencionados e ainda não esgotados (fonte: Informação de imprensa - Ministério Federal da Economia e Energia, Ministério das Finanças 4/11/2020 e 27/11/2020).
  • O PIB caiu 12% no Q2, mas voltou a crescer no Q3: Conforme informações publicadas pelo Ministério Federal da Economia e Inovação no dia 14/10/2020, o aumento do PIB no Q3 será o maior crescimento desde sempre registado (sem ainda indicar valores concretos). De acordo com a mesma fonte, em 2020 o PIB alemão baixará 5,4% (em vez de -5,8% indicado ainda em setembro). Mas, todas estas estimativas são muito dependentes do sucesso pretendido das medidas económicas e sociais do combate à pandemia.
  • Todos os setores da indústria transformadora foram fortemente afetados, com exceção da fileira da saúde e nos serviços as tecnologias de informação. Muito em especial, empresas fornecedoras do ramo automóvel (tier 2 e tier 3) enfrentam uma crise grave de liquidez, somando os efeitos da pandemia às consequências graves da reestruturação do setor em geral. Quanto às OEM´s do setor automóvel, nos últimos dias tem se manifestado um otimismo modesto, tomando em conta o aumento das vendas na China. Não obstante até ao final de Outubro de 2020, as marcas alemãs indicaram terem vendidas menos 30% de veículos que em 2019 (fonte: VDA). No setor financeiro receia-se um cenário de crise que pode afetar os maiores players (Deutsche Bank, Commerzbank), acompanhado por programas drásticos de austeridade. No comércio a retalho, as cadeias de grande distribuição de alimentares aumentaram as vendas na ordem de 10%, enquanto as cadeias da moda, de brinquedos e joalharia informam sobre recuos dramáticos das vendas. No mercado alemão em geral, o comércio a retalho online aumentou 20% (dados somente para o 1º semestre de 2020, fonte: HDE).
  • O maior constrangimento resulta da incerteza quanto aos efeitos a curto e médio prazo no combate à pandemia e as consequências para o ambiente conjuntural e económico geral.
  • Inúmeros inquéritos de conjuntura às empresas vão convergindo para estimativas de quebras nas receitas entre 30 a 50%. A cadeia logística de fornecimentos veio a superar o embate, denotando mais fragilidade nos fornecimentos intracomunitários do que nos fornecimentos com origem na Ásia. A apreensão sobre a retoma transferiu-se para as carteiras de encomendas, com sucessivas revisões em baixa para bens de equipamento e bens de consumo não-essenciais. Não obstante, receia-se uma onda de insolvências em 2021, dado que se suspendeu recentemente até ao final de janeiro a obrigação de declaração de falências, caso as mesmas sejam provocadas no contexto de consequências da pandemia.
  • O Instituto IFO, no dia 24/11/2020, publicou resultados de inquéritos junto de líderes de empresas quanto ao índex do clima de negócios no país ("Geschäftsklimaindex”), que com 90,7 pontos diminuiu 2 pontos face ao mês anterior, apos uma subida consecutiva no período de maio ao setembro, tendo atingido somente 74,2 pontos em abril. As empresas recomeçam a sondar mais cautelosamente o desenvolvimento económico. Conforme a avaliação do IFO, a segunda onda da pandemia está a interromper a recuperação da económica na Alemanha. O lockdown light em Novembro provocou a continuação da queda do índice da GfK quanto à previsão do clima de consumo com uma taxa de -6,7% para dezembro de 2021 (vs. -1,7% em outubro e -3,1% em novembro; fonte: GfK 26/11/2020).
  • Previsões económicas para a Alemanha serão das mais benévolas num contexto europeu adverso para 2020, mas o intervalo de incerteza é invulgarmente amplo, entre -5% e -12%. Para 2021, e mesmo tomando em conta as consequências duma segunda vaga epidémica que obrigue eventualmente a um novo período de confinamento, a recuperação económica deverá ser das mais aceleradas de entre os países da OCDE.
  • No período de janeiro a outubro de 2020, as receitas fiscais do Estado Federal diminuíram 8,1% face ao período homólogo do ano anterior. (fonte: Ministério Federal das Finanças, 20/11/2020).
  • Empresas de serviço com cerca de 80% dos trabalhadores em teletrabalho. Admite-se que as empresas, face à recomendação firme do governo federal, continuarão nestes moldes.
  • A partir de 15 de junho tem se confirmado um aumento de ligações aéreas, mas ainda longe dos níveis pré-covid. No dia 30/9/2020, o Estado alemão levantou as restrições globais para viagens fora da UE, substituindo as mesmas por orientações referentes a cada um dos países e/ou referentes a regiões concretas. Por regra, regiões nacionais e estrangeiras com mais de 50 afetadas por 100 mil habitantes em 7 dias são automaticamente declaradas zonas de risco elevado.
  • Consoante à situação complicada no contexto da pandemia, desde março de 2020 no mercado não foram realizadas feiras comerciais presenciais, nem no contexto nacional/regional nem no contexto internacional o que complica fortemente a estratégia de marketing de empresas nacionais e internacionais, entre as quais as portuguesas. Por outro lado, esta situação contribui para a identificação de ferramentas de promoção alternativas e digitais.
  • Aumento do desemprego e de empregados em layoff: Em dezembro de 2020, o desemprego atingiu mais 8 mil pessoas face a novembro de 2020 (taxa de desemprego de 5,9 %, atingindo um total de 2,71 milhões de pessoas), o que representa um aumento de 480 mil pessoas face ao dezembro de 2019. As medidas do Governo Federal no combate à pandemia têm contribuído para o aumento do layoff no país. Entre 1 e 28 de dezembro, a Agência Federal do Trabalho recebeu 666.000 pedidos de registo de layoff; em novembro tinham sido 627.600. Em março, durante o primeiro confinamento por causa do coronavírus os números do layoff ultrapassaram os dez milhões, embora nem todos os registos efetuados se concretizem em layoff efetivo. Fonte: Agência Federal de Emprego 5/1/2021.
  • O Estado decidiu entrar no capital de empresas que representem risco sistémico: Lufthansa (Eur 9 mil milhões); Condor (com crédito de Eur550 milhões, no dia 22/10 a empresa deixou a tela de proteção do Estado e considera-se recuperada ), TUI, Adidas. Empresas ligadas ao transporte e turismo as primeiras a perfilarem-se, mas também empresas de outros setores abrangidos. Estado continua a sondar injetar até Eur 10 mil milhões na Deutsche Bahn. Entretanto, para garantir que industrias críticas se mantêm numa esfera europeia, o Estado alemão decidiu adquirir 23% do capital da biotecnológica Ecovacs.
  • Até ao dia 10/8, cerca de 60 empresas alemãs manifestaram interesse em apoios diretos do Estado Federal, das quais 14 empresas em participações diretas do Estado (medidas de recapitalização). Conforme informações do diário económico "Handelsblatt”, o Ministério Federal de Economia e Inovação e o Ministério Federal das Finanças acordaram critérios de validação destas candidaturas. Até agora não foi publicada nehuma lista das empresas em causa (fonte: Handelsblatt, 10/8/2020). No dia 19/11 foram publicadas notícias sobre o interesse da multinacional ThyssenKrupp AG em apoios diretos estatais, face à situação financeira complicada da empresa, mas sem decisões concretas publicadas até ao momento.

NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO DECORRENTES DO PÓS-COVID E CONSELHOS ÚTEIS ÀS EMPRESAS

Com contração acentuada da atividade económica e aumento de prémio de risco em setores e economias mais castigadas, as oportunidades decorrem de:
  • Entender que o mercado germânico será cada vez mais o maior e mais estável mercado de oportunidade no seio da União Europeia e que no pós-Brexit a importância cultural da Alemanha sobressai no mundo dos negócios
  • Encurtar distância de acesso ao mercado, nomeadamente através de presença logística e comercial direta
  • Exposição a sectores mais resilientes ao embate inicial e com procura sustentada, como seja o sector dos consumíveis e equipamentos hospitalares, indústria química e farmacêutica, energias renováveis e mobilidade
  • Aposta na propriedade intelectual e/ou pelo menos na certificação de produto
  • Transformação digital acelerada, capaz de catapultar as empresas para a dianteira da abordagem a mercados distantes e exigentes
  • Valorização das cadeias de valor nacional, capazes de consolidarem módulos que agreguem valor localmente, por oposição à exportação de produtos isoladamente de valor menor
  • Aquisições oportunistas de empresas com forte presença no mercado alvo


Nota: Tendo em conta o rápido desenvolvimento da pandemia COVID-19 e dos seus impactos na economia dos diversos países, a informação constante nesta página poderá não corresponder à totalidade da informação do mercado disponível e poderá ficar temporariamente desatualizada.

Última atualização: 14 de Janeiro de 2021.


FONTE:
AICEP PORTUGAL GLOBAL. Covid-19: Situação nos Mercados. Disponível em: https://www.covid19aicep.pt/mercados.html
Acesso em: 10 de Dezembro de 2020